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Nesse blog, você encontrará tudo ou quase tudo sobre Fisica.

sábado, 19 de novembro de 2011

Desenvolvimento da óptica

A primeira grande evolução da óptica ocorreu durante o século XVII, quando houve um desenvolvimento significativo da sua formulação matemática, o que possibilitou a explicação dos fenômenos observados até então. Nas duas primeiras décadas daquele século foram introduzidos os sistemas ópticos que combinam duas lentes. O primeiro deles, o telescópio refrativo, por Hans Lippershey (1587-1619). Seu dispositivo utilizava uma ocular côncava, conforme esquematizado na Fig. 1.1. Ouvindo falar desta invenção, Galileo Galilei (1564-1642) construiu seu próprio telescópio e em 1610 descobriu as luas de Júpiter, os anéis de Saturno e a rotação do Sol. Estas descobertas popularizaram este instrumento óptico e a configuração que utiliza a ocular côncava leva hoje o nome de telescópio Galileano. O telescópio com ocular convexa, também mostrado na Fig. 1.1, foi introduzido por Johannes Kepler (1571-1630), que o utilizou para fazer importantes observações astronômicas, que se tornaram conhecidas como as leis de Kepler.


Fontes:
http://efisica.if.usp.br/otica/universitario/historico/comeco/




Experimentos com a luz solar

Primeiro experimento:
Materiais:

- Caixa de sapato ( sem tampa)

- Copo de vidro

- Papel filme

- Papel Alumínio

Montando:

Coloque na caixa o papal alumínio, bote o copo com certa quantidade de agua dentro desta, e por fim forre-a tampando, com o papel filme.

O objeto do experimento é analisar a variação da temperatura e calcular o calor sensível; para calcula-lo voltaremos a colorimetria:

Q=m.c. ΔT
Q= quantidade de calor,
m=massa,
c= calor especifico da substancia ( utilizamos a agua seu calor especifico é 1cal/g°C),
ΔT=variação de temperatura.

Segundo experimento:

Dados do experimento da caixa:

T°= 30°C

T= 58°C

m= 100 ml= 100g

Tempo= 60min= 3600seg

ΔT= 58-30=22°C

Q=m.c. Δt

Q=100.1.22= 2200cal x 4,2J= 9240J

P=ΔE/ΔT= Q(J)/ ΔT(s)= 9240/3600=2,56W


Segundo experimento:

Materiais:

- Copo de vidro

- 2 lupas

Experimento:

Bote uma quantidade de agua em um copo, segure as lupas fazendo com que seu foco fique na água.

Dados do experimento da lupa:

T°= 29°C

T= 40°C

m= 100 ml= 100g

Tempo= 30min= 1800seg

ΔT= 40-29=11°C

Q=m.c. Δt

Q=100.1.11 = 1100cal x 4,2J= 4620J

P=ΔE/ΔT= Q(J)/ ΔT(s)= 4620/1800=2,56W

Por que óculos de sol não certificados são um perigo para a saúde dos olhos?

A utilização dos óculos de sol, além de motivos ligados à estética, tem a função de impedir a penetração desses raios através da "filtração" dos raios solares.

Entretanto, a utilização de um óculos de sol que as lentes não oferecem proteção adequada é considerado mais perigoso do que simplesmente não usá-los.

O olho humano possui mecanismos de defesa naturais que são inibidos pela escuridão proporcionada pelas lentes. A pupila, que automaticamente se fecharia diante da luminosidade, mantém-se dilatada quando se utiliza lentes escuras. A reação natural do ser humano de fechar os olhos é comprometida pela utilização dos óculos de sol. Portanto, se as lentes não protegem, os raios ultravioleta passam e afetam a retina mais severamente do que se não fosse usado nenhum tipo de lente.

Fontes: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/oculos2.asp


Ametropia

Ametropia ou erro refrativo da refração ocular causa a perda da nitidez da imagem na retina. Engloba a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo, entre outras. As ametropias são corrigidas com o uso deóculos, ou adaptação de lentes de contato, ou cirurgia refrativa. É importante ressaltar que dioptrias mínimas de ametropia nem sempre precisam de correção, dependendo de cada caso, da presença de sintomas e de doenças associadas. Por outro lado, considera-se emétrope a pessoa que não apresenta erros de refração consideráveis.

Hipermetropia, é o nome dado ao erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem situações onde a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.

Miopia é o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina. Uma pessoa míope consegue ver objetos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem embaçados (desfocados).

O astigmatismo é uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixosdiferentes. Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais ovalada, como uma bola de futebol americano. Este desajuste faz com que a luz se refracte por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. Para as pessoas que sofrem de astigmatismo, todos os objetos, próximos ou distantes, ficam distorcidos. As imagens ficam embaçadas porque alguns dos raios de luz são focalizados e outros não. A sensação é parecida com a distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado.

Fontes:

Instrumentos ópticos

Os instrumentos ópticos são equipamentos construídos para auxiliar a visualização do que seria muito difícil ou impossível de enxergar sem eles. As peças fundamentais que compõem a maioria dos instrumentos ópticos são os espelhos e lentes.

LUPA
Para observar com mais detalhes pequenos objetos ou áreas de uma superfície, utilizamos a lupa. É um instrumento de ampliação composto de uma lente convergente que nos fornece uma imagem virtual, direita e maior que o objeto real. A lupa também é chamada de microscópio simples.

LUNETA ASTRONÔMICA


Utilizamos a luneta astronômica para observar os astros. A olho nu, obviamente não conseguimos vê-los em maiores detalhes porque desse modo o nosso ângulo visual é muito pequeno. E a função da luneta é justamente a de produzir um aumento visual na observação dos astros.

A luneta contém duas lentes convergentes: a objetiva, de grande distância focal, que proporciona uma imagem real e invertida do astro observado; e a ocular, que nos fornece uma imagem final virtual e invertida do objeto.

Definimos o aumento visual obtido com a luneta pela relação entre a distância focal da objetiva e a distância focal da ocular.

CÂMERA FOTOGRÁFICA


A câmara fotográfica é constituída por uma lente convergente que deve projetar, de um objeto real, uma imagem real exatamente sobre o filme.

Como os objetos fotografados estão normalmente a uma distância bem maior do que a distância focal da objetiva da câmara, a imagem se forma, praticamente, no plano focal imagem da lente. Quando a imagem se forma antes ou depois do filme, obtém-se uma foto sem nitidez (fora de foco). O ajuste do foco é feito com o deslocamento da posição da lente.

Fontes:

Questões da UEFS sobre óptica

(UEFS) Uma bandeira do Brasil é colocada em um ambiente completamente escuro e iluminada com luz monocromática verde. Nessa situação, ela será vista, por uma pessoa de visão normal, nas cores:

a)verde, preta e branca

b)verde, amarela e branca

c)verde e amarela

d)verde e preta

e)verde e branca

(UEFS) Uma lâmina de faces paralelas, construída de forma que uma das suas faces é espalhada internamente, está imersa no ar. Um raio luminoso, propagando-se no ar, incide, com ângulo i, na face não espelhada e é refratado. Em seguida, o raio é refletido na face espelhada e volta ao ar, depois de ser novamente refratado. O ângulo de refração, no retorno de raio luminoso da lâmina para o ar, é igual a:

a) i/2

b) i

c) 3i/2

d) 2i

e) 5i/2

Resposta: B.

O ângulo de incidência (i) é igual ao ângulo de refração (r')

(UEFS) Um motorista olha para o seu retrovisor e vê a imagem de seu rosto, como sendo direita e cinco vezes menor. Estando o motorista a 60,0cm do retrovisor, é correto afirmar que o tipo de espelho e o módulo do raio de curvatura desse espelho são, respectivamente:

a) plano e 10,0cm

b) côncavo e 10,0cm

c) convexo e 25,0cm

d) côncavo e 20,0cm

e) convexo e 30,0cm

Resposta: i/o = -p'/p

i.p = -p'.o

o/5.60 = -p'.o

12.o = -p'.o

-p' = 12.o/o

-p' = 12.(-1)

p' = -12


1/f = 1/p + 1/p'

1/f = 1/60 + 1/-12

1/f = 1 - 5/60

1/f = -4/60

-4f = 60

f = 60/-4

f = - 15

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Descarte de Pilhas

Descarte

Já sabemos como as pilhas funcionam, mas como elas deixam de funcionar? Isso ocorre quando as quantidades dos materiais que reagem, não são suficientes para que essa reação continue acontecendo. Portanto, mesmo sem funcionar uma pilha ainda contem muitos materiais.
Uma dúvida bastante comum é o que fazer com as pilhas quando elas “acabam”, jogar no lixo comum? Levar a algum posto de recolhimento?
Em algumas pilhas pode-se encontrar o aviso de que podem ser descartadas em lixo comum, o que não está errado, desde que o aterro sanitário de destino esteja dentro das normas estabelecidas pela legislação para essa finalidade. Mas, e o que restou na pilha? Será que não poderia ser reaproveitado ao invés de esperarmos a sua decomposição? A resposta é sim e já existem empresas que fazem a recuperação desses materiais possibilitando sua reutilização.
Para que se faça o reaproveitamento é necessário que levemos pilhas e baterias velhas a lojas de produtos eletrônicos, fabricantes ou qualquer lugar perto de nossa casa onde se faz o recolhimento. O site que segue tem alguns postos de recolhimento espalhados pelo país.

Riscos do descarte inadequado

Uma boa alternativa são as pilhas/baterias recarregáveis, pois além significar uma economia para o usuário, representa uma diminuem na produção de resíduos, que se acaso cair em rios, córrego, entre outros mananciais; podem causar desequilíbrio ambiental naquela área.
Se essa água for usada para irrigação ou consumo direto pode provocar problemas à saúde. Por exemplo, o cádmio (Cd) pode provocar disfunções renais e osteoporose. O mercúrio (Hg) causa diversos transtornos, desde vômitos, diarréia, irritação nos olhos, a problemas neurológicos e prejudicar o desenvolvimento do feto em caso de gravidez. Assim como o mercúrio o chumbo (Pb) também causa problemas neurológicos. Sabendo disso cabe a nós decidirmos se contribuímos e incentivamos fazendo o re-uso, e a reciclagem ou a permanente exploração de recursos naturais, estes são finitos.

Fontes:

Http://www.mma.gov.br/port/sqa/prorisc/pilhasba/coletas/baterias/corpo.html

Http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=residuos/index.php3&conteudo=./residuos/pilhas.html


Pilhas e Baterias

Sabemos que ambas fornecem energia para diversos aparelhos, como telefones celulares, brinquedos, MP3... Enfim, tudo que necessita de uma fonte energética portátil. Mas do que são feitas? Como essa energia é produzida? Podemos descartá-las em lixo comum? Essas perguntas são freqüentes e vamos tentar explicá-las usando um pouco de química.

Por dentro de uma Pilha
Corte transversal de uma pilha


As pilhas comuns secas são formadas por: Zn (zinco), MnO2 (óxido de manganês), grafite e NH4Cl (cloreto de amônio). Já as pilhas alcalinas só diferem quanto ao eletrólito, ou seja, ao invés de NH4Cl utiliza-se KOH (hidróxido de potássio).
Para aparelhos que exigem maior potência são utilizados baterias, que são várias pilhas associadas em série (uma atrás da outra).

Como tudo isso faz um equipamento eletrônico funcionar?

O funcionamento se dá através de uma reação química, produzindo assim uma corrente elétrica, que se inicia quando fechamos o circuito, ou seja, quando ligamos o aparelho. A corrente elétrica fornece a energia necessária para o funcionamento do aparelho.


Fontes: http://gepeq.iq.usp.br/divulgacao%20cientifica/Pilhas1.htm

Maquina Térmica.


Bom, tentamos fazer varias em sala de aula, mas infelizmente nosso experimento "explodio" quase matando o professor kkkkk'
Então troucemos essa video-aula ai explicando como eh,
espero que ajude.
Vllw galera! Beijo no loucoooh Ouwww! kkk
;P

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O céu da Bahia

Aqui na Bahia existe apenas um observatório público, que é Observatório Astronômico Antares, que está localizado em Feira De Santana e pertencente a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Mas o crescimento da cidade gerou um aumento considerável da luminosidade em volta do observatório, o que anda atrapalhando e muito os estudos lá realizados.



Ainda existe outro observatório em Feira de Santana, o Austral. A cidade de Cachoeira também possuí um, chamado Betelguese. E em Salvador existe a Associação de Astrónomos Amadores da Bahia.

Fonte: http://fisica-maniacos.blogspot.com/

Pontos de fuga e ponto de vista de uma imagem

Ponto de vista:
Na representação gráfica da perspectiva é comum o ponto de vista ser identificado por uma linha vertical perpendicular a linha do horizonte (PV). O ponto de vista revela-se exatamente no cruzamento dessas duas linhas.


Ponto de fuga:
É o ponto localizado na linha do horizonte, pra onde todas as linhas paralelas convergem, quando vistas em perspectiva (PF).
Em alguns tipos de perspectiva são necessários dois ou mais pontos de fuga. Em situações como estas poderão ter pontos tanto na linha do horizonte quanto na linha vertical do ponto de vista. Em alguns casos é possível o ponto ficar fora tanto da linha do horizonte quanto do ponto de vista.


Fonte: http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/elementos_da_perspectiva.php

Entropia

A ideia de entropia, uma grandeza física que encontra sua definição dentro da área da termodinâmica, surgiu no seguimento de uma função criada por Clausius a partir de um processo cíclico reversível.

Sendo Q o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança e T a temperatura absoluta do sistema, em todo processo reversível a integral de curva de \frac{\delta Q}{T} só depende dos estados inicial e final, sendo independente do caminho seguido. Portanto deve existir uma função do estado do sistema, S = f (P, V, T), chamada de entropia, cuja variação em um processo reversível entre os estados inicial e final é:

\Delta S = S_2 - S_1 = \int_1^2 \frac {\delta Q} {T}, sendo Q reversível

A entropia física, em sua forma clássica é dada por:

dS = \frac{\delta Q}{T}, desde que o calor seja trocado de forma reversível

ou, quando o processo é isotérmico:

S_2 - S_1 = \begin{matrix} \cfrac{Q_{1 \to 2}}{T} \end{matrix}

onde S é a entropia, Q_{1 \to 2} a quantidade de calor trocado e T a temperatura em Kelvin.


Exemplo clássico de Entropia:

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Entropia

http://www.infoescola.com/quimica/entropia/

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Construção de uma máquina térmica

Materiais: - Tubo de vidro ou metal
- Fósforo
- Tubo flexível
- Tampinha de garrafa
- Bloquinhos de madeira
- Arame
- Fita Adesiva
- Placa de alumínio ou lata (cortada de uma lata de refrigerante)
-Seringa
- Álcool gel
- Placa de madeira

Montando o experimento:

Coloque a placa de madeira e dois blocos em cima dela. Ponha a placa de alumínio nos blocos, sobre ela coloque o tubo de vidro prendendo-o com o arame. Utiliza o tubo flixivel para ligar a “boca” do tubo a seringa, utilize a tampinha de garrafa para colar algodão com álcool gel e acenda-o.

Experimento pronto:



Objetivos: O objetivo desta máquina térmica é representar a tranformação de energia térmica aumentando a agitação das moléculas fazendo com que o gás dentro do recipiente se expanda, sendo medida pela movimentação do êmbolo da seringa, que é proporcional a temperatura que se transmitida ao sistema quanto mais "calor" for trasmitido maior será o deslocamento do êmbolo.

Observações: A respeito das máquinas térmicas é importante saber que elas não transformam todo o calor em trabalho, ou seja, o rendimento de uma máquina térmica é sempre inferior a 100%. O sistema tem que estar o mais isolado o possivel, quer dizer o tubo não pode ter fazamento de gás, isolando a saida do tudo e a entrada na seringa.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Teoria do Caos

Teoria do caos, para a física e a matemática, é a teoria que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. A ideia é que uma pequena variação nas condições em determinado ponto de um sistema dinâmico pode ter consequências de proporções inimagináveis. "O bater de asas de uma borboleta em Tóquio pode provocar um furacão em Nova Iorque". Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos, o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_caos

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Por que o bafo é quente e o sopro é frio?

Porque a velocidade com que o ar se desloca é diferente nas duas situações. Quando você apenas abre a boca para o bafo sair, a velocidade do ar é baixa. Já quando você arma o bico para soprar, o ar sai bem mais rápido. A diferença de temperatura que sentimos é só por causa disso. Tanto o ar do bafo quanto o do sopro têm a mesma temperatura antes de sair pela boca.

Importante!

O sopro só é frio se a temperatura ambiente for inferior à do nosso corpo. Dentro de uma sauna, por exemplo, o sopro será quente


http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070814231057AAR13Ly
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-bafo-e-quente-e-o-sopro-e-frio

Máquinas térmicas

As máquinas térmicas são máquinas capazes de converter calor em trabalho. Elas funcionam em ciclos e utilizam duas fontes de temperaturas diferentes, uma fonte quente que é de onde recebem calor e uma fonte fria que é para onde o calor que foi rejeitado é direcionado.

A respeito das máquinas térmicas é importante saber que elas não transformam todo o calor em trabalho, ou seja, o rendimento de uma máquina térmica é sempre inferior a 100%.

Rendimento de uma máquina térmica

Usando o princípio de conservação de energia, temos:

Q1 = t + Q2 → t = Q1 – Q2

O rendimento de uma máquina térmica é a razão entre a potência útil, trabalho produzido pela máquina térmica, e a potência total calor fornecido a máquina térmica pela fonte quente:

Fonte: http://www.infoescola.com/fisica/maquina-termica/


quinta-feira, 28 de julho de 2011

O que é um gás ideal?

O conceito de gás ideal é útil porque obedece a lei dos gases ideais, uma equação de estado simplificada, e é passível de análise pela mecânica estatística. Em condições ambientais normais tais como as temperatura e pressão padrão, a maioria dos gases reais comportam-se qualitativamente como um gás ideal. Geralmente, desvios de um gás ideal diminuem com mais alta temperatura e menor densidade, como o trabalho realizado por forças intermoleculares tornando-se menos significativas comparadas com a energia cinética das partículas, e o tamanho das moléculas torna-se menos significativo comparado ao espaço vazio entre elas.

O modelo dos gás ideal tende a falhar em mais baixas temperaturas ou mais altas pressões, quando forças intermoleculares e o tamanho molecular tornam-se importantes. Em algum ponto de baixa temperatura e alta pressão, gases reais atravessam uma transição de fase, tais como um líquido ou um sólido. O modelo de um gás ideal, entretanto, não descreve ou permite transições de fases. Estes devem ser modelados por equações de estado mais complexas.

O modelo do gás ideal tem sido explorado tanto na dinâmica Newtoniana e em mecânica quântica . O modelo de gás ideal tem sido também usado para modelar o comportamento de elétrons em um metal, e é um dos mais importantes modelos em mecânica estatística.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_ideal

Qual a diferença entre vapor, gás e fumaça?



Vapor é uma referência dada à matéria no estado gasoso. Dizemos que essa forma é capaz de estar em equilíbrio com o líquido ou o sólido do qual se fez através do aumento de temperatura.

Exemplo: quando se coloca água para ferver, obtemos H2O no estado de vapor, corresponde àquela fumaçinha que sai do bico da chaleira. Se quisermos transformar esse vapor em líquido novamente, teremos a condensação.



O gás é um dos estados físicos da matéria. Não tem forma nem volume definidos, consiste em um aglomerado de partículas cujos movimentos são aleatórios.

Para liquefazer um gás (transformá-lo em líquido) é preciso alterar a pressão do mesmo.

Exemplo: o gás no botijão (gás GLP = gás liquefeito de petróleo) está no estado líquido em virtude da enorme pressão dentro do recipiente no qual está contido.

Já a fumaça é um gás que resulta de uma combustão ou pirólise, definido como o transporte de gases ou partículas (sejam elas solídas ou líquidas) pela atmosfera. Ex: Combustão dos motores de um avião.



Fonte: http://www.brasilescola.com/quimica/diferenca-entre-gas-vapor.htm

Clapeyron e sua influência na Física e na Química

Benoit Paul Émile Clapeyron era fisico e engenheiro francês que viveu entre os anos de 1799 e 1864. Foi um dos responsáveis pela criação da Termodinâmica, um importante ramo da física que estuda os efeitos causados pela variação da pressão, temperatura e volume, como também o responsável pelo desenvolvimento dos estudos de Sadi Carnot.

Já na Química, Clapeyron estabeleceu uma relação entre as quatro variáveis físicas de um gás Com base nas leis de Charles, Boyle e na hipótese de Avogadro, que são: temperatura, pressão, volume e o número de mols. Matematicamente, essa relação é descrita da seguinte forma:

p.V = n.R.T


Obs: Professor, não achamos quaaaase nada sobre esse assunto :S

http://www.brasilescola.com/fisica/a-equacao-clapeyron.htm

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O que aconteceu antes do Big Bang?

Esta é uma pergunta frequente feita por quem começou a estudar ou ler sobre cosmologia. Mas até hoje uma unica resposta: só deus sabe, mais ninguem.

Se soubéssemos da gravitação quântica, da massa de Higgs, que existe uma ''maquina'' chamada LHC que poderia ajudar, da matéria e da massa escura saberíamos algo mais dos eventos logo após o que entendemos ter sido o Big Bang. Mas não antes, se é que haveria um antes.

A gente nunca está satisfeito com o que já sabemos! E isto é interessante nas ciências: a cada nova descoberta ou resposta, novas perguntas e inquietações.

O que aconteceu antes do Big Bang só pode ser respondido se entendermos o que aconteceu no Big Bang. Há pesquisas, teóricas obviamente, que abordam algumas especulações, usando a metodologia científica, isto é, faz-se modelos matemáticos e explora-se o que seriam suas previsões de observações. Se elas forem compatíveis, o modelo pode ser aprimorado para fornecer novas previsões e assim por diante. Se as previsões forem incompatíveis com as observações, o modelo é descartado! Nesta linha há alguns físicos teóricos trabalhando no que é chamado de Cosmologia Quântica.

Eventualmente a compreensão do que é o Big Bang, vai tornar a pergunta “o que aconteceu antes”, sem sentido. Mas não custa perguntar por enquanto.

uma duvida, e uma pergunta que geralmente todos querem a resposta. rs

talvez, em um futuro proximo ou longo, a gente pode ter uma resposta (:

Felipe Rios

Astronomia x Astrologia

Iae galera, vim aqui trazer uma informação bacana que todos confundem:

Astronomia e Astrologia são a mesma coisa?? :SS

Não são não queridos amigos, apesar do nome ter significados semelhantes pois ambos variam do grego no caso da astronomia (nomos, lei e astér, astros) já no caso da Astrologia (astér, astros e lógos, estudo) tem funções muito diferentes:

Astronomia é a ciência que estuda os planetas, estrelas, satélites, cometas, sistemas solares, constelações e nebulosas. Também se dedica ao descobrimento de novos astros celestes e é responsável a dar nome a eles. A astronomia estuda o movimento dos corpos celestes, a constituição e distâncias.
Astrologia é um estudo ainda não reconhecido como ciência, que tem como objeto a previsão de características de personalidades das pessoas nascidas sob determinado signo astrológico (ou em certo período do ano) e a influência dos astros sobre a vida humana. A astrologia também estuda a influência de outros signos sobre a pessoa, tal como ascendente e casas astrais.

Aii blogueiros espero ter ajudado de certa forma ;D

Áldrin Araújo '

Geologia x Astronáutica

Geologia é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos que lhe dão forma. É uma das ciências da Terra, a geologia foi essencial para determinar a idade da Terra, e também foi importante para desenvolver a teoria denominada tectônica de placas que fala que a litosfera terrestre é rígida e formada pela crosta e o manto superior que é fragmentado em várias placas tectônicas que se deslocam sobre a astenosfera que tem comportamento plástico.
Já a astronáutica, é basicamente o ramo da engenharia que se baseia na fabricação de novas máquinas com o principal objetivo de estudo do céu, projetadas para operarem fora da atmosfera terrestre, aqui na Terra ou não e essas máquinas podem ser tripuladas ou não, ou seja, é a ciência e a tecnologia do vôo espacial. Bem no inícia, a astronáutica era só teoria. Muito antes de se tornar possível enviar espaçonaves para o espaço, a questão do vôo espacial interessou algumas pessoas. No começo do século XX, Konstantin Tsiolkovsky criou a famosa equação do foguete que tornou possível calcular a velocidade final de um foguete em função da massa final do foguete e se tornou "o pai da astronáutica".

Ta ai pessoal, uma informação a mais pra vocês, espero que curtam =D

Tarcisio Machado

Cosmologia o estudo do Big Bang

A astronomia é a parte da física que estuda todo o universo, e nela nos mostra a imensidão de coisas que nos rodeia e à importância de cada um para as nossas vidas. Muitos estudos tentam provar como o universo surgiu, a teoria do Big-Bang é defendida pelos os cientistas de que foi através de uma explosão que todo o universo foi formado.

Como pode se provar uma coisa que ocorreu a bilhões de anos? Os cientistas ainda não sabem dizer exatamente como o universo começou, são muitas teorias, segundo um novo estudo, no futuro distante, a maioria das provas do “Big Bang” irá desaparecer. Os cientistas dizem que daqui a um trilhão de anos todas as provas da existência do Big Bang desaparecerão.

Se os cientistas não são capazes nem mesmo de acertar a previsão do tempo para amanhã, o que dizer de previsões de como será o universo daqui a um trilhão de anos.

Kaique Lima.

Câmera da ESA com resolução de 1 bilhão de pixels examinará Via Láctea

A maior câmera digital criada para uma missão espacial, com 1 bilhão de pixels de resolução, foi produzida pela ESA (Agência Espacial Europeia, na sigla em inglês) para examinar a Via Láctea, informou nesta quarta-feira a agência em comunicado.

Para isso, a ESA teve de encaixar 106 dispositivos de detecção eletrônicos. Eles constituem um olho supersensível com o qual a agência pretende detectar estrelas de luminosidade 1 milhão de vezes inferior à que o olho humano pode perceber da terra.

"Enquanto a vista humana pode ver milhares de estrelas em uma noite espaçosa, a operação traçará um mapa com bilhões de estrelas dentro de nossa galáxia e suas vizinhas", revelou a ESA.

Apesar de seu amplo rastreamento do espaço, a câmara classificará apenas 1% das estrelas da Via Láctea.

O projeto, batizado como "Galaxy-mapping Gaia Mission", terá início em 2013 e durará cinco anos. Por meio dele, se determinará o brilho e as características espectrais dos astros, além de suas posições e seus movimentos tridimensionais.

O novo mapa elaborado pela agência espacial ajudará a classificar, além das estrelas, outros corpos celestes do Sistema Solar, além de galáxias mais distantes e quasares (fontes de energia eletromagnéticas).

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/939663-camera-da-esa-com-resolucao-de-1-bilhao-de-pixels-examinara-via-lactea.shtml

Charge.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Construção de um Termoscópio

Termoscópio é um instrumento inventado por Galileu Galilei em 1592, que tem como função ver a definição da temperatura.

Materiais Utilizados:
*Alcool;
*Durepox;
*Um garrafa ( de Coca Cola);
*Um cano de caneta;
*Régua

Procedimento: Enchemos a garrafa com alcool e em seguida colamos o durepox, na boca da garrafa com uma caneta.


Na foto acima, a garrafa está em temperatura ambiente, não usamos um valor fixo e exato, mas perceba que o alcool esta um pouco acima do nome "Embalagem Retornável" ...

Botamos a garrafa no congelador e sua temperatura caiu e sua altura no "bulbo'' diminuiu também.


E ao aquecer novamente o nosso experimento a temperatura subiu de novo e sua altura permanesceu a mesma de antes.

Conclusão: O alcool é um liquido muito volátil que se dilata facilmente com a variação da temperatura e segue sua mudança ou seja quando a temperatura aumenta sua dilatação(volume) tabém aumenta e quando a temperatura diminui sua dilatação(volume) também diminui sendo que foi utilizado no esperimento com esta razão e tem um ponto de fusão mtuio baixo de -26Cº sem correr risco de congelar, esperamos ter feito vocês entenderem, ta ai galera e boa sorte se forem fazer mas, cuidado qe ele é muito inflamavel, esperimento sem contato com o fogo !

PILHAS

Todos nós a conhecemos e a utilizamos no dia –a-dia, elas estão nas lanternas, rádios, controle remoto de tv, brinquedos , mas afinal como funcionam as pilhas?

A história das pilhas é antiga , já em 1600 Otto von Guericke inventou a primeira máquina para produzir eletricidade.Galvani na segunda metade do século XVIII, começou a pesquisar a aplicação terapêutica da eletricidade, após dez anos de pesquisa publicou : "Sobre as forças de eletricidade nos movimentos musculares." Onde concluía que os músculos armazenavam eletricidade do mesmo modo que uma jarra de Leiden, e os nervos conduziam esse eletricidade.

Os trabalhos de Galvani influenciaram Volta que após muitos pesquisas desenvolveu um dispositivo formados por prata e zinco ou prata e chumbo ou prata e estanho ou por cobre e estanho , cada par metálico era separado por um disco de material poroso embebida em uma solução de sal, o disco inferior era sempre de prata e o superior de zinco, essas placas terminais eram ligados fios metálicos para conduzir a eletricidade produzida. Davy em 1812 produziu um arco voltaíco usando eletrodos de carvão ligados a uma bateria de muitos elementos. A pilha de Volta foi uma grande invenção , apesar da errônea interpretação que seu autor deu ao seu funcionamento.

Então ,como explicaríamos o funcionamento da pilha?

Suponhamos, por exemplo, que separemos fisicamente a barra de zinco de uma solução de sulfato de cobre .

O zinco é imerso numa solução de sulfato de cobre, assim como uma barra de cobre. As duas barras encontram-se interligadas eletricamente mediante um fio. Este dispositivo forma uma pilha.


As barras de zinco e de cobre são denominadas eletrodos e fornecem a superfície na qual ocorrem as reações de oxidação e de redução.

Se os eletrodos de zinco e cobre forem ligados entre si, por meio de um circuito externo, haverá um escoamento de elétrons através desse circuito, do eletrodo de zinco para o de cobre, em cuja superfície serão recebidos pelos íons Cu+2. (lembra-se da fila de reatividade !!!)


E esses íons serão reduzidos e os átomos de cobre se depositaram na superfície do eletrodo de cobre (eletrodeposição).

Nesta célula o eletrodo de zinco é denominado ânodo. O ânodo é um eletrodo no qual ocorre a oxidação.

Zn(s)http://educar.sc.usp.br/quimapoio/Image205.gif Zn+2 + 2e- (reação anódica)

O eletrodo de cobre é o cátodo, um eletrodo no qual se realiza a redução.

2e- + Cu+2 http://educar.sc.usp.br/quimapoio/Image205.gifCu(s) (reação catódica)

ânodo = local onde ocorre oxidação

cátodo = local onde ocorre redução

À medida que se vai realizando a reação da célula, os íons de zinco migram afastando-se do ânodo de zinco, em direção do eletrodo de cobre, à semelhança do que ocorre com os íons de cobre.

A pilha pode conter um parede permeável ou uma ponte salina ( com cloreto de potássio, os íons Cl- migram em direção ao ânodo e os íons K+ migram em direção ao cátodo ) que fazem o contato entre as duas células.

As reações de eletrodo e a reação da célula são :

Ânodo : Zn (s) http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pilh_h4.jpgZn 2+ + 2 e-

Cátodo : 2 e- + Cu 2+http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pilh_h4.jpg+ Cu (s)

Célula: Zn(s) + Cu 2+http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pilh_h4.jpgZn 2+ + Cu(s)

Essa descrição corresponde a pilha de Daniel.

Diagramas de célula

Diagramas de célula são anotações simplificadas para células galvânicas.

A pilha de Daniel tem o seguinte diagrama de célula

Zn(s) | ZnSO4(aq) | | CuSO4(aq)|Cu(s)

Ânodo ou pólo negativo Cátodo ou pólo positivo

Do lado esquerdo da célula encontra-se a representação da semi-reação de oxidação (a que ocorre no ânodo )

Do lado direito da célula encontra-se a representação da semi-reação de redução ( a que ocorre no cátodo)

A ponte salina é representada pelas duas barras centrais.

Eletrodos = os elétrons saem da pilha e nela entram através dos eletrodos , no caso da pilha de Daniel, os eletrodos são as barras de metais.

Pólos = em linguagem comum eletrodos e pólos são sinônimos.

Semipilha = eletrodo + solução de cátions ( do metal do eletrodo)

Semireação = a cada semipilha corresponde uma semireação sendo ela de oxidação ou de redução.

Tensão e espontaneidade

Diferença de potencial de uma pilha

O valor da diferença de potencial de uma pilha pode ser obtido por um voltímetro, que deve ser instalado entre os dois eletrodos da pilha, porque cada eletrodo tem um potencial, os elétrons fluem devido a diferença de potenciais de cada eletrodo.

A maior valor de diferença de potencial que se pode obter de uma pilha galvânica é chamado de força eletromotriz .

que corresponde ao início do funcionamento dessa pilha.

Pela fila de reatividade de metais podemos ver a diferença de potencial, quanto mais distante um metal estiver do outro , maior será a facilidade para fornecer ou receber elétrons e, portanto, maior a diferença de potencial.

Convencionou – se escolher o eletrodo de hidrogênio como tendo potencial zero ( a nível do mar), assim os potenciais dos outros eletrodos pode ser determinado ligando –se ele ao eletrodo de hidrogênio

Nesta comparação pode ocorrer duas coisas:

O eletrodo em estudo fornece elétrons ao eletrodo padrão de hidrogênio, seu potencial será indicado com sinal positivo

O eletrodo em estudo recebe elétrons do eletrodo padrão de hidrogênio, seu potencial será indicado com sinal negativo.

Organiza-se uma tabela de potenciais – padrão de redução

Sendo que:

Os eletrodos que fornecem elétrons ( ânodo) são colocados acima do hidrogênio , ficando com o sinal negativo.

Os eletrodos que recebem elétrons ( cátodo ) são colocados abaixo do hidrogênio, ficando com o sinal positivo.

Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA_hoAA/pilhas-relogio
http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pilh.html

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O que é o Suor?


Suor é a perda de fluido líquido, consistido principalmente de cloreto de sódio e uréia em solução, que é secretado pelas glândulas sudoríparas na pele de mamíferos.

Nos humanos, o suor é uma forma de excretar dejetos de nitrogênio mas é também, e fundamentalmente, formas de regular a temperatura. A evaporação de suor da superfície da pele tem um efeito refrescante. Então, na água quente, ou quando o indivíduo sente calor por causa de exercício, mais suor é produzido. Suor é aumentado por nervosismo e náusea e diminuido por resfriados.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Suor

O que é a febre?

A febre é um sinal tão comum que a maioria de nós nunca parou para pensar no seu real significado.

A febre não é uma doença, é um sinal de doença. Assim como na produção de inflamação e pus, a febre é um mecanismo de defesa e um sinal de alerta do nosso organismo

O corpo humano apresenta uma temperatura normal entre 36 e 37,5ºC. Ela sofre alterações ao longo do dia, estando mais próxima de 36ºC durante a madrugada e mais para 37,5ºC no final da tarde. É o ciclo circadiano da temperatura corporal.
O que é febre?
Podemos medir a temperatura corporal de 3 maneiras, com resultados diferentes:

- Axila- Normal até 37,2ºC
- Boca ou ouvido - Normal até 37,5ºC
- Ânus - Normal até 38ºC

Aumentos da temperatura corporal podem ocorrer em situações que não indicam doença como exercício físico, ambientes muito quentes ou frios, excesso de roupa ou alterações no ciclo hormonal feminino.

Para evitar fatores confusionais, normalmente consideramos febre uma temperatura maior que 37,5ºC na axila e 38ºC no ânus. Em geral, a febre vem acompanhada de outros sintomas como mal estar, dores de cabeça e no corpo, astenia e perda do apetite.

Escalas Termométricas



As escalas termométricas são mecanismos utilizados para medir a temperatura dos corpos. Temperatura é uma grandeza física que mede o grau de agitação das moléculas de um corpo, indicando o seu estado térmico, ou seja, quanto maior a agitação das partículas que compõem o corpo, maior será a temperatura dele. As escalas surgiram da necessidade de quantificar o quanto um corpo está quente ou frio, e da necessidade de melhorar as medidas das temperaturas.

Escala Celsius

A Escala Celsius é a mais comum entre todas, foi criada em 1742 pelo astrônomo sueco Anders Celsius. Ele estabeleceu pontos fixos da sua escala como sendo os pontos de fusão do gelo e de ebulição da água, ou seja, 0° para o ponto de fusão de gelo e 100° para o ponto de ebulição da água.

Escala Fahrenheit

Daniel Gabriel Fahrenheit, o inventor do termômetro de mercúrio, foi o inventor dessa escala por volta dos anos de 1742. Ele em seus estudos obteve uma temperatura de 32°F para uma mistura de água e gelo, e uma temperatura de 212°F para a água fervente. Assim, na escala Fahrenheit a água vira gelo a uma temperatura de 32°F e ferve a uma temperatura de 212°F. É a escala mais utilizada nos países de língua inglesa.

Escala Kelvin e o zero absoluto

Como já foi dito, a temperatura mede o grau de agitação das moléculas, sendo assim a menor temperatura corresponde à situação na qual essa agitação cessa. Esse é denominado de zero absoluto. Na prática esse ponto é impossível de se alcançar, contudo, esse valor foi alcançado teoricamente na escala Celsius e corresponde a um valor igual a -273,15°C (aproximadamente -273). Willian Tomson, que viveu entre os anos de 1824 a 1907, durante a realização de experimentos verificou que se o volume de um gás for mantido constante, a sua pressão seria reduzida a uma razão de 1/273 do valor inicial para uma variação de -1°C na temperatura. Assim, ele concluiu que se o gás sofresse uma redução de temperatura de 0°C para -273°C, a sua temperatura reduziria a zero. A esse valor de -273°C ficou conhecido como zero absoluto. Kelvin atribuiu o zero da sua escala como sendo igual a -273°C na escala Celsius.


Fontes:
http://www.infoescola.com/fisica/escalas-termometricas/
http://www.alunosonline.com.br/fisica/escalas-termometricas.html