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Nesse blog, você encontrará tudo ou quase tudo sobre Fisica.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O que é o Suor?


Suor é a perda de fluido líquido, consistido principalmente de cloreto de sódio e uréia em solução, que é secretado pelas glândulas sudoríparas na pele de mamíferos.

Nos humanos, o suor é uma forma de excretar dejetos de nitrogênio mas é também, e fundamentalmente, formas de regular a temperatura. A evaporação de suor da superfície da pele tem um efeito refrescante. Então, na água quente, ou quando o indivíduo sente calor por causa de exercício, mais suor é produzido. Suor é aumentado por nervosismo e náusea e diminuido por resfriados.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Suor

O que é a febre?

A febre é um sinal tão comum que a maioria de nós nunca parou para pensar no seu real significado.

A febre não é uma doença, é um sinal de doença. Assim como na produção de inflamação e pus, a febre é um mecanismo de defesa e um sinal de alerta do nosso organismo

O corpo humano apresenta uma temperatura normal entre 36 e 37,5ºC. Ela sofre alterações ao longo do dia, estando mais próxima de 36ºC durante a madrugada e mais para 37,5ºC no final da tarde. É o ciclo circadiano da temperatura corporal.
O que é febre?
Podemos medir a temperatura corporal de 3 maneiras, com resultados diferentes:

- Axila- Normal até 37,2ºC
- Boca ou ouvido - Normal até 37,5ºC
- Ânus - Normal até 38ºC

Aumentos da temperatura corporal podem ocorrer em situações que não indicam doença como exercício físico, ambientes muito quentes ou frios, excesso de roupa ou alterações no ciclo hormonal feminino.

Para evitar fatores confusionais, normalmente consideramos febre uma temperatura maior que 37,5ºC na axila e 38ºC no ânus. Em geral, a febre vem acompanhada de outros sintomas como mal estar, dores de cabeça e no corpo, astenia e perda do apetite.

Escalas Termométricas



As escalas termométricas são mecanismos utilizados para medir a temperatura dos corpos. Temperatura é uma grandeza física que mede o grau de agitação das moléculas de um corpo, indicando o seu estado térmico, ou seja, quanto maior a agitação das partículas que compõem o corpo, maior será a temperatura dele. As escalas surgiram da necessidade de quantificar o quanto um corpo está quente ou frio, e da necessidade de melhorar as medidas das temperaturas.

Escala Celsius

A Escala Celsius é a mais comum entre todas, foi criada em 1742 pelo astrônomo sueco Anders Celsius. Ele estabeleceu pontos fixos da sua escala como sendo os pontos de fusão do gelo e de ebulição da água, ou seja, 0° para o ponto de fusão de gelo e 100° para o ponto de ebulição da água.

Escala Fahrenheit

Daniel Gabriel Fahrenheit, o inventor do termômetro de mercúrio, foi o inventor dessa escala por volta dos anos de 1742. Ele em seus estudos obteve uma temperatura de 32°F para uma mistura de água e gelo, e uma temperatura de 212°F para a água fervente. Assim, na escala Fahrenheit a água vira gelo a uma temperatura de 32°F e ferve a uma temperatura de 212°F. É a escala mais utilizada nos países de língua inglesa.

Escala Kelvin e o zero absoluto

Como já foi dito, a temperatura mede o grau de agitação das moléculas, sendo assim a menor temperatura corresponde à situação na qual essa agitação cessa. Esse é denominado de zero absoluto. Na prática esse ponto é impossível de se alcançar, contudo, esse valor foi alcançado teoricamente na escala Celsius e corresponde a um valor igual a -273,15°C (aproximadamente -273). Willian Tomson, que viveu entre os anos de 1824 a 1907, durante a realização de experimentos verificou que se o volume de um gás for mantido constante, a sua pressão seria reduzida a uma razão de 1/273 do valor inicial para uma variação de -1°C na temperatura. Assim, ele concluiu que se o gás sofresse uma redução de temperatura de 0°C para -273°C, a sua temperatura reduziria a zero. A esse valor de -273°C ficou conhecido como zero absoluto. Kelvin atribuiu o zero da sua escala como sendo igual a -273°C na escala Celsius.


Fontes:
http://www.infoescola.com/fisica/escalas-termometricas/
http://www.alunosonline.com.br/fisica/escalas-termometricas.html

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Como funciona um termômetro: Escalas termométricas

Escalas Termométricas

Abordaremos três escalas uma que é utilizada no Brasil e na maior parte do mundo que é a escala Celsius desenvolvida pelo físico sueco Anders Celsius (1701 – 1744). A segunda escala é utilizada pelo Estados Unidos é a escala Fahrenheit desenvolvida por Daniel G. Fahrenheit (1685 – 1736). A terceira é a escala absoluta Kelvin desenvolvida por William Thomson (1824 – 1907), mais conhecido por Lorde Kelvin ela é utilizada pelo Sistema Internacional de Unidades. É importante dizer que a escala Kelvin não utiliza em seu símbolo o grau º.



Para relacionar as escalas e determinar uma relação de conversão entre elas basta elaborar uma expressão de proporção entre elas, podemos fazer da seguinte forma:



Dividindo todos os denominadores por 20, temos:



Fonte: http://www.colegioweb.com.br/fisica/termometro.html

Como funciona um termômetro.

(i) Bulbo - Parte que contém a substância termométrica;
(ii) Capilar - Maior parte do termômetro, ela contém a escala termométrica;
(iii) Substância Termométrica - Substância colocada no interior do termômetro, deve possuir dilatação regular, geralmente a substância utilizada é o mercúrio.

O termômetro funciona com o princípio de equilíbrio térmico, ou seja, ao ser colocado em contato com um corpo ao passar do tempo ele atinge o equilíbrio térmico com corpo fazendo com que a substância termométrica se dilate ou contraia, quando isso ocorrer ela indicará um valor. Mas para ter esse valor é necessário ter escalas numéricas no Capilar, para isto ocorrer os termômetros são feitos baseados em dois pontos de fácil marcação.

Continuação no outro post, em que mostraremos as escalas termométricas!

Primeiras máquinas térmicas inventadas

Na época da Revolução Industrial, as máquinas térmicas foram mais utilizadas, a máquina térmica é um dispositivo que transforma calor em trabalho mecânico e o próprio inventor grego Heron. Somente no século XVIII vieram a ser construídas as primeiras máquinas térmicas capazes de realizar trabalho em escala industrial.

As primeiras máquinas térmicas, inventada no século XVIII, consumiam grande quantidade de combustível para produzir um trabalho relativamente pequeno. Por volta de 1770, o inventor escocês James Watt apresentou um novo modelo de máquina térmica que veio substituir, com enormes vantagens as máquinas já existentes. a máquina de Watt funcionava da seguinte maneira: o vapor formado na caldeira à alta pressão penetra no cilindro através de uma válvula A que está aberta (neste momento uma outra válvula B está fechada). O pistom, é então, empurrado pelo vapor colocando em rotação uma roda a ele acompanhada. Quando o pistom se aproxima da extremidade do cilindro, a válvula A é fechada e a B é aberta, permitindo o escapamento do vapor para o condensador, o qual é continuamente resfriado por um jato de água fria. Assim o vapor se condensa, ocasionando uma queda de pressão no interior do cilindro, fazendo com que o pistom retorne à posição inicial. A válvula B é então fechada, enquanto a A é aberta, permitindo nova adimissão de vapor no cilindro, repetindo-se o ciclo. Desta maneira, a rota acoplada no pistom se manterá continuamente em rotação.
A máquina a vapor de Watt passou a ser amplamente usada nas fábricas, sendo consideradas um dos fatores que provocaram a famosa Revolução Industrial.

Revolução Industrial: Qual a importância nas ciências?



O nascer da ciência moderna e a revolução industrial estão intimamente relacionados. No início da revolução industrial é difícil identificar na industria marcas do esforço científico da época mas certamente que existia uma proximidade nas mentalidades: a cuidadosa observação e a escrupulosa generalização eram comuns aos experimentalistas e aos industriais do século XVIII. A revolução industrial prosseguiu sem que existisse um forte apoio da ciência, embora a sua influência potencial tenha sido notável.

O que a ciência do século XVIII tinha para oferecer não era mais do que a esperança de que a observação atenta e a experimentação pudessem melhorar significativamente a produção industrial: máquinas a vapor, vidros, têxteis. Só na segunda metade do século XIX a ciência pode dar uma ajuda preciosa ao desenvolvimento tecnológico: Edison->energia eléctrica (motores e dínamos); Diesel->motores de combustão interna. De uma forma geral, até aquele período a ciência foi mais beneficiada pela revolução industrial que o inverso: máquina a vapor -> termodinâmica. Como a industria passou a exigir maquinaria mais sofisticada nas suas linhas de produção, a ciência pode beneficiar grandemente com os novos instrumentos mais refinados como por exemplo os microscópios. Pode afirmar-se que os primeiros grandes telescópios foram tanto um subproduto da industria do século XIX como o foram os barcos a vapor.

A revolução industrial desempenhou ainda um outro papel importante no desenvolvimento da ciência moderna. A perspectiva de aplicação da ciência aos problemas da industria serviu de trampolim para estimular o financiamento público da ciência. A primeira grande escola científica do mundo moderno, a École Polytechnique, foi fundada em 1794 para pôr os resultados da ciência ao serviço da França. A criação de escolas técnicas no século XIX e XX encorajou a difusão do saber científico e gerou condições para novos avanços. Em diferentes graus e a diferentes velocidades os governos começaram a financiar a ciência de uma forma mais directa através da criação de bolsas de estudo, fundação de instituições de investigação e conferindo honras e postos oficiais a eminentes cientistas. No final do século XIX o filósofo natural que prosseguia os seus estudos baseado em interesses particulares dá lugar ao cientista profissional com um carácter público.

Fonte:

http://nautilus.fis.uc.pt/personal/vieira/ct.htm

Revolução Industrial: O que representou?

A Revolução Industrial do século 18 representou o momento de consolidação do capitalismo. Apesar de restrita à Inglaterra, ela foi responsável pela reordenação da economia mundial durante o século 19, pois representou a nova dinâmica capitalista, responsável por superar o mercantilismo, representou uma nova forma de viver, a destruição de costumes e instituições, a automação, o aumento de suicídios, prostituição e violência, a formação do proletariado, etc.



Outra vez usamos uma fonte e palavras nossas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u10188.shtml

Revolução Industrial: Quem patrocinou?

A Revolução Industrial Inglesa só foi possível pelo processo histórico de acumulação primitiva criador tanto do CAPITAL quanto do TRABALHO,e é ai que acho que podemos dizer que o Brasil era uma colônia inglesa, nós e Portugal. Afinal, quem patrocinou a Revolução Industrial? O Brasil, com o ouro das Minas Gerais. Porque assim né: Portugal tinha aquele tratado idiota com a Inglaterra, o Tratado de Panos e Vinhos, e daí eles mandavam toda essa grana pros brothers ingleses. Nice! E claro, a intervenção humanitária em que a Inglaterra queria a libertação dos escravos.



Usamos um pouco de palavras nossas e da fonte:
http://biscoitossortidos.com/2009/09/07/sete-de-setembro-o-dia-em-que-d-pedro-ii-estava-com-dor-de-barriga/

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O Equador Celeste é um círculo grande imaginário na esfera celeste. O equador celeste é o plano fundamental do Sistema de Coordenadas Equatorial, por isso é definido como o conjunto de pontos com Declinação de zero graus. É também a projecção do equador da Terra no céu.

O Equador Celeste e a Eclíptica estão definidos a um ângulo de 23,5 graus no céu. Os pontos onde se interceptam são os Equinócios da Primavera e do Outono.

Fonte: http://docs.kde.org/stable/pt/kdeedu/kstars/ai-cequator.html

O que é Zênite?

Deu pra se entender que Zênite do Sol (ou Solar) é o momento em que o Sol incide verticalmente sobre um lugar. A latitude em que o Sol atinge o zénite varia ao longo do ano com o movimento de translação da Terra, entre os trópicos de Câncer e Capricórnio.

Aplicações:
  • O termo zênite também pode ser usado para definir o ponto mais alto no céu por onde um objeto celeste passa em sua trajetória aparente.
  • Na astronomia, Zênite e nadir definem um dos eixos do Sistema horizontal de coordenadas, nele a altura de um objeto é medida, em graus, a partir do horizonte, logo a altura do zênite corresponde sempre a 90°.

Com o sol diretamente acima das das árvores (no zênite). Isso acontece no meio-dia solar se o observador está na mesma latitude que o sol.



Fontes: http://www.knoow.net/ciencterravida/geografia/zenitesolar.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%AAnite

Origem dos nomes dos planetas (Versão Grega)

A maioria dos nomes dos corpos do Sistema Solar foram dados de acordo com a mitologia greco-romana, porém alguns satélites (de Urano) são personagens de peças de escritores famosos. Algumas crateras e formações recebem também o nome de seus descobridores.


Planetas

Mercúrio (Hermes) - deus do comércio, dos viajantes e também dos ladrões. Ás vezes é associado também ao deus da velocidade. Foi assim chamado talvez por causa da velocidade com que se move em sua órbita.

Vênus (Afrodite, Ishtar) - deusa da beleza e do amor. Assim chamado talvez por que seu brilho é o mais intenso (fora o Sol, é claro), quando visto da Terra, no céu.

Terra (Luna, Selene, Ártemis) - deusa da caça.

Marte (Ares) - deus da guerra. Provavelmente recebeu esse nome devido á sua coloração vermelha, qeu se assemelha com o sangue. Porém, o deus Marte dos romanos era também o deus da agricultura, antes de seu nome se unir ao deus Ares dos gregos.

Júpiter (Zeus, Jove) - era considerado o deus dos deuses, suprema autoridade do Olimpo e tembém o patrono de Roma. Era filho de Saturno, que era filho de Urano. Provavelmente recebeu esse nome por ser o maior dos planetas no Sistema Solar.

Saturno (Cronus) - deus da agricultura e do tempo. Filho de Urano e Gaia, pai de Júpiter.

Urano (?) - O mais antigo deus grego, o mais velho deus supremo. Foi pai de Saturno, Ciclopes e Titans.

Netuno (Poseidon) - deus do mar. Provavelmente recebeu esse nome por causa de sua coloração azulada.

Plutão (Hades) - deus do inferno. Foi dado esse nome a ele talvez por estar muito longe dos outros planetas. Outra teoria é que as iniciais PL (de Percival Lowel, seu descobridor) são as primeiras letras de Plutão.

Fonte: http://www.fortunecity.com/tatooine/servalan/272/origem.htm

Ta aí professor, postamos 2 tipos diferentes da origem dos nomes dos planetas. Resta saber em qual acreditar.

A origem dos nomes dos planetas

(Observação): Encontramos duas versões para os nomes dos planetas, essa aqui
deste post é a versão dos sumérios e dos romanos, no próximo post
estaremos postando a origem dos nomes dos planetas na versão
grega.



Os primeiros a batizar planetas foram os sumérios, povo que ocupava a região da Mesopotâmia (atual Iraque) há 5 mil anos. Eles já haviam identificado cinco "estrelas" que se moviam no céu, enquanto as demais permaneciam paradas, e acreditaram que fossem deuses. De acordo com as características de cada uma, elas ganharam nomes relacionados com as divindades. Séculos depois, os romanos adaptaram os nomes dos planetas de acordo com suas próprias divindades. As cinco estrelas dos sumérios ganharam novos nomes: Enki, a que se movia mais rápido, recebeu o nomede Mercúrio, o veloz mensageiro dos deuses. Vênus, a deusa da beleza, batizou a mais brilhante das estrelas, Inanna. A vermelha Gugalanna, cor do sangue, ganhou o nome de Marte, deus da guerra. Enlil, a maior, foi chamada de Júpiter, nome latino de Zeus, senhor do Olimpo. Ninurta, a mais lenta de todas, cuja movimentação só era percebida pelos mais pacientes, ganhou o nome de Saturno, o deus do tempo. Já o nome daTerra vem do latim antigo. Na época, a palavra já tinha os mesmos significados de hoje: solo, chão, território. Na mitologia romana, a Terra era representada pela deusa Gaia, ligada à fertilidade. Os outros três planetas foram descobertos há relativamente pouco tempo. Urano, descoberto em 1781, ganhou o nome do deus greco-romano que representava o céu. Netuno, visto pela primeira vez em 1846, foi batizado com o nome do deus romano dos oceanos. O planeta mais distante de todos, Plutão, descoberto em 1930, por pouco não se chamou Percival, sugestão da mulher do astrônomo Percival Lowell, que havia previsto a existência do planeta em 1915. Foi a estudante inglesa Venetia Burney, na época com 11 anos, quem sugeriu aos pesquisadores que o astro recebesse o nome do deus romano dos mortos.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/geografia/pergunta_287174.shtml

Konstantin Tsiolkovsky (Curiosidade)

Curiosidade:

Num relatório que publicou em 1903, Konstantin Tsiolkovsky sugeriu o uso de foguetões a combustível líquido de maneira a conseguir um maior conjunto. Tsiolkovky afirmou que a velocidade e o conjunto de foguetões era apenas limitada pela velocidade de exaustão dos gases escapantes. Por estas ideias, pesquisa cuidadosa e uma grande visão, Tsiolkovsky é chamado de pai da astronáutica moderna.

Fonte: http://twarda.planetaclix.pt/projecto/corrida_espacial.html

Equação de foguete de Tsiolkovsky


A Equação do foguete de Tsiolkovski ( primeiro que a derivou), considera o princípio do foguete: um aparelho que pode aplicar aceleração ao mesmo empuxo, expulsando parte de sua massa a alta velocidade na direção oposta, devido a conservação da quantidade de movimento.

Diz que para qualquer manobra ou viagem que inclua manobras:

\Delta v = v_e \ln \frac {m_0} {m_1}

ou equivalentemente

m_1=m_0 e^{-\Delta v\ / v_e} or m_0=m_1 e^{\Delta v\ / v_e}

de onde: m0 é a massa total inicial, m1 a massa total final e ve a velocidade de ejeção dos gases em respeito ao impulso específico do foguete.

1-\frac {m_1} {m_0}=1-e^{-\Delta v\ / v_e}é a relação de massa (a parte da massa total inicial que se utiliza para propulsionar o foguete).
Δv é o resultado de integrar no tempo a aceleração produzida pelo uso do motor do foguete.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%A3o_de_foguete_de_Tsiolkovsky

Confome o professor falou, vamos dividir esse post em 2